Avenida vazia não demonstrava o movimento no Palácio
Hoje, até a movimentada Avenida Afonso Pena esvaziou. Belo Horizonte parecia cidade de interior. Poucas pessoas nas ruas, nas praças e olha que não fazia chuva. Mas, para onde teriam ido esses mineiros, uai? Para Cabo Frio? Guarapari? Ou quem sabe... Serra do Cipó!? Não! Nem para as montanhas, nem para o mar. Eles estavam no último dia de exibição do Festival Internacional de Quadrinhos.
O Palácio das Artes cheio era quase que uma ofensa para as praças da região que, como visitantes, tinham apenas o mesmo banco, as mesmas flores e o mesmo jardim. O ponto de encontro foi, realmente, a FIQ. Era gente que chegava e gente que saia. Povo que ia e vinha. Rindo a cada quadrinho, despertando para cada cartum. Os pequenos, sem saber que o jovem e valentão Batman tinha 70 anos e os grandes da velha-guarda se divertindo ao voltar anos no tempo.
Um evento de sucesso. Assim, terminou o FIQ. Pessoas da década de 40 até as crianças cibernéticas do século XXI se renderam aos encantos, cores e formatos dos cartuns. Com milhares de visitantes, as galerias do Palácio jamais se esquecerão das cores que coloriram suas paredes alvas, dos risos que despertaram em cada um. Das informações que acrescentaram à grande bagagem da terceira geração, ou à nécessaire das crianças. Tudo por que diversão e informação não têm idade.
Você foi? Gostou? É membro do Orkut? Então entre para a comunidade da FIQ e faça parte do time de apaixonados pelos quadrinhos e por esse evento de tanto sucesso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário