Quem vai ao Parque Municipal Américo Renné Giannetti prestigiar o Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), inevitavelmente se depara com pelo menos um dos vários pipoqueiros que trabalham por lá diariamente.
Com seus carrinhos repletos de guloseimas vendidas a R$ 1, como pipocas doces e salgadas, amendoins e coco açucarados, estes vendedores circulam pelo Parque Municipal, presenciando os diversos eventos que por ali passam.
Como o FIQ tem sua programação exposta no Parque, os pipoqueiros têm o direito de cobrir a área do evento. Mas a pipoqueira Márcia de Fátima Barbosa, que há 44 anos faz parte do grupo de comerciantes que atendem aos visitantes, optou por parar seu carrinho bem distante da área do evento. Segundo ela, não houve um aumento significante no número de produtos por ela vendidos durante o FIQ. Ela acredita que isso se deve ao fato de o público que prestigia o Festival não ser o mesmo que consome os alimentos que ela oferece.
Além disso, a grande concorrência entre os pipoqueiros a desmotivou. “Não quis ir por cauda da ambição”, justifica Márcia, que prefere permanecer próxima à área do parque de diversões. “Você não deixou de comprar com o pessoal de lá, para comprar aqui comigo”, brinca Márcia, enquanto aprecio uma de suas guloseimas.
Com seus carrinhos repletos de guloseimas vendidas a R$ 1, como pipocas doces e salgadas, amendoins e coco açucarados, estes vendedores circulam pelo Parque Municipal, presenciando os diversos eventos que por ali passam.
Como o FIQ tem sua programação exposta no Parque, os pipoqueiros têm o direito de cobrir a área do evento. Mas a pipoqueira Márcia de Fátima Barbosa, que há 44 anos faz parte do grupo de comerciantes que atendem aos visitantes, optou por parar seu carrinho bem distante da área do evento. Segundo ela, não houve um aumento significante no número de produtos por ela vendidos durante o FIQ. Ela acredita que isso se deve ao fato de o público que prestigia o Festival não ser o mesmo que consome os alimentos que ela oferece.
Além disso, a grande concorrência entre os pipoqueiros a desmotivou. “Não quis ir por cauda da ambição”, justifica Márcia, que prefere permanecer próxima à área do parque de diversões. “Você não deixou de comprar com o pessoal de lá, para comprar aqui comigo”, brinca Márcia, enquanto aprecio uma de suas guloseimas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário