Apesar da 6ª edição do FIQ, ser parte da comemoração do Ano da França no Brasil, era para que a França fosse homenageada, mas o que vemos no espaço do festival dedicado aos trabalhos feitos la na Cidade Luz, podemos considerar pela qualidade do material exposto que é o contrário acontecendo.
Os elementos característicos do Brasil, foram apresentados de forma humorada, e às vezes com uma certa dose de ironia, como é próprio do brasileiro.
Na sala Arlinda Correa Lima, o visitante pode ter uma boa visão de como o Brasil é visto pela França (parte dela pelo menos). Nos quadrinhos, o país é representado com suas características proprias, com humor e uma certa dose de ironia.
É válido destacar que no mesmo momento que esta acontecendo o FIQ aqui no Brasil, acontece na França o seu proprio festival, em Angoulême , onde pode ser encontrado tambem o maior museu da Europa dedicado a arte dos quadrinhos (bande dessinée, por lá).
Apenas um pouco do que pode ser visto na exposição, que continua até amanhã
Na sala Arlinda Correa Lima, o visitante pode ter uma boa visão de como o Brasil é visto pela França (parte dela pelo menos). Nos quadrinhos, o país é representado com suas características proprias, com humor e uma certa dose de ironia.
É válido destacar que no mesmo momento que esta acontecendo o FIQ aqui no Brasil, acontece na França o seu proprio festival, em Angoulême , onde pode ser encontrado tambem o maior museu da Europa dedicado a arte dos quadrinhos (bande dessinée, por lá).
Apenas um pouco do que pode ser visto na exposição, que continua até amanhã
mistura de raças, religiões e culturas
Aproveite também e compre cartões postais, made in France, no supermercado do festival mesmo e mande para os amigos que não puderam participar do FiQ.
BH pelos franceses Cizo e Frédéric Felder
Ainda dá tempo, confira a programação para o último dia de exposição aqui ou no site oficial.
Ainda dá tempo, confira a programação para o último dia de exposição aqui ou no site oficial.
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