Engana-se quem pensa que a única atração desta sexta edição do Festival Internacional de Quadrinhos, foram apenas os próprios quadrinhos. Não os quadrinhos como estamos acostumados a ver. Não os quadrinhos no tamanho que como conhecemos. Não apenas quadrinhos brasileiros. É que entre oficinas, exposições, bate-papos e mostra de filmes estavam quadrinhos de diversas regiões do Brasil e por que não do mundo inteiro. Para começar, o gaúcho Renato Canini, “pai” do malandro Zé Carioca, ganhou uma exposição também chamada “ Mundo Canini”, um resumo dos mais de 50 anos de carreira do autor e desenhista. Outra homenageada no Festival, foi a paulista Ciça Fitipaldi em uma mostra dos seus 30 anos de carreira.
A arte japonesa despertou a curiosidade da criançada
Entre as ilustrações de Ciça estavam temas como etnias, culturas populares e meio ambiente em sua maioria dedicados ao público infantil. Maurício de Souza, autor da conhecida Turma da Mônica veio para um bate-papo especial com a criançada que marcou presença no evento. É claro que ninguém foi embora para casa sem o autografo desse renomado quadrinista. Na escala internacional, ocuparam os salões do Palácios das Artes, os quadrinhos japoneses, ou Mangás. Quadrinhos chineses , sempre envolvidos por uma tradição mística peculiar deste país. A arte importada da Alemanha com a “Mesa dos Quadrinhos Alemães. E é claro, quadrinhos vindos diretamente da França, já que este ano os franceses comemoram seu ano no Brasil. A Mostra “Isto é França”, reuniu trabalhos de 15 autores franceses. Para completar as comemorações do Ano da França no Brasil, o evento contou ainda com uma almoço totalmente inspirado na culinária da França. Cerca de 15 mil refeições foram servidas no Restaurante Popular ao custo de 1 real.
Um pedacinho do Mundo Canini
POSTADO PARA BÁRBARA CAMPOS
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