De dois em dois anos o mais prestigiado e importante festival de quadrinhos do país faz com que Belo Horizonte sedie o maior evento do gênero e atraia diversas pessoas para observar e registrar as exposições.
O FIQ teve seu espaço durante os dias 6 a 12 de outubro e entrou na onda do boom quadrinístico no Brasil do último ano. Houve convidados nacionais, como Rafael Grampá, Gabriel Bá, Fábio Moon, Adão Iturrusgarai e o veterano Mauricio de Sousa e estrangeiros que estiveram mais em voga por aqui recentemente, como o norte-americano Craig Thompson e o argentino Liniers.
Foram recebidos quadrinistas, jornalistas, curiosos e fãs em geral da nona arte para palestras, lançamentos, sessões de autógrafos, oficinas de desenho e bate-papo em um ambiente descontraído e atrativo, onde muitas atividades aconteceram ao mesmo tempo e a curiosidade das pessoas só aumentava ao passar nos diferentes estandes.
O FIQ, sem dúvida, possibilita o contato do artista com o público, tanto o que já é fã de quadrinhos quanto os que aparecem no festival por pura curisosidade, que muitas vezes, acabam se interessando pela arte e passam a participar desse novo universo.
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