O aposentado Adílio Xavier, de 81 anos, estava passando na manhã do dia 6 de outubro em frente ao Palácio das Artes. No entanto, não sabia que ali estava acontecendo o primeiro dia do 6º Festival Internacional de Quadrinhos.
O número 1537 da Avenida Afonso Pena, Região Central de Belo Horizonte, abriga o Palácio das Artes. Ponto de grande tradição da capital, com vasta atração cultural durante todo o ano, o local é um ponto de referência para os moradores de nossa cidade. Entretanto, por estar localizado em uma via de grande movimento, muitas pessoas que passam ali frequentemente não sabem o que está ocorrendo.
Adílio Xavier acha esse tipo de evento muito importante para a cidade. “Lia muito quadrinho quando era criança, mas parei, pois agora estou muito velhinho. As histórias são muito infantis. Acho esse tipo de evento espetacular, mas já passei da idade. Isso é só para pessoas mais novas”, opina.
Maria Eugênia Andrada, de 64 anos, compartilha da mesma opinião de Adílio. “Quando era criança gostava muito de ler quadrinhos. Atualmente não leio mais. Acho que fica muito cansativo para mim. Não me interesso em vir ao evento, pois não leio mais esse tipo de coisa”, comenta. Por outro lado, a também aposentada disse que estava sabendo do Fiq, pois leu no Jornal do Ônibus que o festival seria realizado.
Eugênia, como prefere ser chamada, afirma que falará com seus filhos para que levem seus netos ao local. “Sei que eles adoram ler quadrinhos e achei muito legal a ideia do festival acontecer na semana da criança. Acho que isso fará com que mais crianças venham aqui”, ressalta.
Algumas pessoas que estavam indo ao Palácio das Artes também foram surpreendidas com o evento. Avelina Maria Teixeira, 62 anos, estava levando sua neta de 11 anos, Maria Eduarda Liduário ao centro cultural, quando se surpreendeu com o que estava vendo. “Vim para a minha neta fazer uma pesquisa para o colégio aqui no Palácio, para colher panfletos sobre o que estava acontecendo. Fiquei surpresa, não sabia do Fiq. Estou achando muito interessante, muito bonito”, conta.
Ela completa dizendo que gosta muito de eventos culturais, ainda mais quando envolvem quadrinhos. “Há dois anos vim morar em BH, mas quando morava em São Paulo ia a muitos eventos culturais. Gosto muito de quadrinhos, leio desde criança”, confessa.
O número 1537 da Avenida Afonso Pena, Região Central de Belo Horizonte, abriga o Palácio das Artes. Ponto de grande tradição da capital, com vasta atração cultural durante todo o ano, o local é um ponto de referência para os moradores de nossa cidade. Entretanto, por estar localizado em uma via de grande movimento, muitas pessoas que passam ali frequentemente não sabem o que está ocorrendo.
Adílio Xavier acha esse tipo de evento muito importante para a cidade. “Lia muito quadrinho quando era criança, mas parei, pois agora estou muito velhinho. As histórias são muito infantis. Acho esse tipo de evento espetacular, mas já passei da idade. Isso é só para pessoas mais novas”, opina.
Maria Eugênia Andrada, de 64 anos, compartilha da mesma opinião de Adílio. “Quando era criança gostava muito de ler quadrinhos. Atualmente não leio mais. Acho que fica muito cansativo para mim. Não me interesso em vir ao evento, pois não leio mais esse tipo de coisa”, comenta. Por outro lado, a também aposentada disse que estava sabendo do Fiq, pois leu no Jornal do Ônibus que o festival seria realizado.
Eugênia, como prefere ser chamada, afirma que falará com seus filhos para que levem seus netos ao local. “Sei que eles adoram ler quadrinhos e achei muito legal a ideia do festival acontecer na semana da criança. Acho que isso fará com que mais crianças venham aqui”, ressalta.
Algumas pessoas que estavam indo ao Palácio das Artes também foram surpreendidas com o evento. Avelina Maria Teixeira, 62 anos, estava levando sua neta de 11 anos, Maria Eduarda Liduário ao centro cultural, quando se surpreendeu com o que estava vendo. “Vim para a minha neta fazer uma pesquisa para o colégio aqui no Palácio, para colher panfletos sobre o que estava acontecendo. Fiquei surpresa, não sabia do Fiq. Estou achando muito interessante, muito bonito”, conta.
Ela completa dizendo que gosta muito de eventos culturais, ainda mais quando envolvem quadrinhos. “Há dois anos vim morar em BH, mas quando morava em São Paulo ia a muitos eventos culturais. Gosto muito de quadrinhos, leio desde criança”, confessa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário