A mão dança suavemente sobre o papel trazendo à vida linhas, formas, rostos, personagens. Olhar e admirar... Afinal, o que resta aos que, atônitos, invejavam um mundo que eles não podem criar? Heróis e vilões eternizados são aqui e acolá em pedaços de papéis. Homens e mulheres calmamente esboçam sua arte, alheios ao caos da cidade, do festival. "Eu amo o que faço. Eu vivo por isso", pontuo Antônio Silva, cartunista. Viver da Arte em um país como o Brasil não é nada fácil. ( Exposições de quadrinhos provocaram reflexão)
Postado por Vanessa Zilio
domingo, 11 de outubro de 2009
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