Quadrinhos fazem sucesso com públicos de várias idades
Após con seguirem senhas, pessoas enfrentaram fila para chegar perto de Maurício de Souza
O casal de namorados Fábio Mendes, 24 anos e Nathália Braga, 21, também se mostravam satisfeitos com a exposição. “ Viemos aqui porque fiquei sabendo do pebolim gigante e achei realmente muito interessante. As charges estão bem engraçadas”, diz Fábio. A estudante de enfermagem Nathália diz que a princípio foi ao Palácio das Artes apenas para acompanhar o namorado, mas acabou se divertindo também. “ Posei para um cartunista ali no stand de caricaturas e achei o maior barato”, ressalta a estudante.
Além das histórias em quadrinhos, o FIQ oferece oficinas e mesas redondas com debates e entrevistas. O estudante de design Júlio César Guimarães, 31 anos revela que resolveu ir ao FIQ motivado pela compreensão das composições que formam os quadrinhos - as cores, design- e ficou admirado com a diversidade e evolução que ocorreu durante todos os anos nas HQs. “ Aproveitei e participei do debate com o Canini, pois sempre gostei do Zé Carioca”, revela o estudante.
Uma verdadeira diversidade de pessoas. O FIQ recebe visitas de crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e estrangeiros. Mas o que os motivou a estar ali?
Marília Cardoso, 68 anos estava acompanhada dos seus 3 netos, Felipe Cardoso, 12 anos, Guilherme Fonseca, 9 anos e Júlia Fonseca, 6 anos. A aposentada diz que foi à exposição para garantir o divertimento de seus netos, que adoram os gibis da Turma da Mõnica, mas acabou aproveitando mais que eles. “ Relembrei os tempos em que lia historinhas para os meus filhos e adorei rever algumas tirinhas do Canini”, conta Marília. Gulherme afirma que adorou ver Maurício de Souza de perto. “ Ele é muito legal. Eu vim aqui pra ver algumas revistinhas da Mônica, minha irmã e meu primo também. COnseguimos o aut[ografo dele e estou muito feliz”, revela o garoto.
Marília Cardoso, 68 anos estava acompanhada dos seus 3 netos, Felipe Cardoso, 12 anos, Guilherme Fonseca, 9 anos e Júlia Fonseca, 6 anos. A aposentada diz que foi à exposição para garantir o divertimento de seus netos, que adoram os gibis da Turma da Mõnica, mas acabou aproveitando mais que eles. “ Relembrei os tempos em que lia historinhas para os meus filhos e adorei rever algumas tirinhas do Canini”, conta Marília. Gulherme afirma que adorou ver Maurício de Souza de perto. “ Ele é muito legal. Eu vim aqui pra ver algumas revistinhas da Mônica, minha irmã e meu primo também. COnseguimos o aut[ografo dele e estou muito feliz”, revela o garoto.
Após con seguirem senhas, pessoas enfrentaram fila para chegar perto de Maurício de Souza
O casal de namorados Fábio Mendes, 24 anos e Nathália Braga, 21, também se mostravam satisfeitos com a exposição. “ Viemos aqui porque fiquei sabendo do pebolim gigante e achei realmente muito interessante. As charges estão bem engraçadas”, diz Fábio. A estudante de enfermagem Nathália diz que a princípio foi ao Palácio das Artes apenas para acompanhar o namorado, mas acabou se divertindo também. “ Posei para um cartunista ali no stand de caricaturas e achei o maior barato”, ressalta a estudante.
Além das histórias em quadrinhos, o FIQ oferece oficinas e mesas redondas com debates e entrevistas. O estudante de design Júlio César Guimarães, 31 anos revela que resolveu ir ao FIQ motivado pela compreensão das composições que formam os quadrinhos - as cores, design- e ficou admirado com a diversidade e evolução que ocorreu durante todos os anos nas HQs. “ Aproveitei e participei do debate com o Canini, pois sempre gostei do Zé Carioca”, revela o estudante.
Segundo o empresário francês ( que mora no Brasil há 27 anos), Jean Garcia, 53 anos, a exposição “está além do divertimento, é um modo sutil da arte se apresentar à sociedade”, garante o empresário que é colecionador de bonecos de toy arte.
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