Alguns deram uma escapada do serviço só para vê-lo. Outros, eram apenas curiosos. Ao telefone, um fã respondia à mãe a pergunta de onde estava, dizendo “estou fazendo uma coisa muito importante, mãe”, sem mais declarações. Escutando o comentário do colega de fila, Mateus Lima, 22 anos, comenta que não poderia contar à sua mãe onde estava, pois correria o risco de ela querer roubar o autógrafo que Mauricio de Sousa, seu ídolo, lhe daria a alguns instantes.
A monitora do festival Samira Chantle, de Cabo Verde, na África, lamentou não poder tirar uma foto com Mauricio ou pedir um autógrafo. "Eu não posso, eu tô trabalhando, né? Aí fica difícil.”, comentou ela entre risadas. Samira contou que o autor é muito famoso por lá, e que não há muita diferença de linguagem das publicações da turma da Mônica em seu país.

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