O fã de quadrinhos Alex Randolfo elogiou o espaço e a produção do eventoO 6° FIQ vem agradando os fãs de quadrinhos. O festival foi elogiado tanto por quem o visitou pela primeira vez, quanto por quem nunca perdeu uma edição.
Rosemário Honório, de 33 anos, veio de Uberlândia especialmente para participar da programação do evento. É a primeira vez que o desenhista visita uma edição do FIQ e, segundo ele, o festival "faz jus à fama". "Gostei muito dos quadrinhos adultos, mais underground", comentou.
Para Alex Randolfo, de 27 anos, que visitou as edições anteriores do festival, o 6° FIQ se superou. "Gostei muito do local escolhido porque o espaço é ótimo e a produção está maravilhosa", elogiou. Ele se envolve com quadrinhos desde criança, mas no festival teve a oportunidade de conhecer novas criações.
Alex compara as HQs ao cinema: existem quadrinhos de grande exposição e bastante conhecidos, assim como existem os alternativos, underground. "O FIQ é bacana porque coloca em evidência também o que é desconhecido do grande público, como alguns quadrinhos europeus", explicou.
O maior evento latino-americano de quadrinhos aconteceu pela primeira vez no centenário de Belo Horizonte. Com o nome de 1a Bienal de Quadrinhos, foi realizado na Serraria Souza Pinto. Posteriormente foi rebatizado de FIQ e se tornou referência obrigatória para os quadrinistas.
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