terça-feira, 13 de outubro de 2009

Quem trabalha no parque vai ao FIQ?

Para que o Parque Municipal funcione todos os dias, a presença diária de seguranças, porteiros e varredores é essencial para o bom funcionamento do local.
Localizado na Avenida Afonso Pena, o local é sede de vários eventos culturais durante todo o ano, mas este é o primeiro ano que ele abriga a Feira Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte.
Mesmo tão próximos da feira, alguns funcionários não têm curiosidade de conhecer as instalações do evento. Thiago Felício, 23 anos, fica na portaria da Afonso Pena, para ele, o parque recebe programações mais interessantes do que a exposição de quadrinhos. “Essas coisas de gibis, revistinhas, não estou mais nessa fase, isso é coisa nerd”, revelou o porteiro.
Ao contrário de Thiago, Cléber Lopes, 34 anos, também exerce a mesma função do colega no parque, mas não perdeu tempo e já conheceu as novidades trazidas pelo FIQ. “Gosto de quadrinhos, a feira está muito bem organizada. Sou novo em BH, já visitei feiras assim em outros locais”, contou Cléber.
Para os porteiros, eventos como o FIQ beneficiam o parque. O aumento de visitantes, o controle maior na limpeza e o reforço na segurança são perceptíveis, beneficiam não só os interessados em conhecer a feira como também, os freqüentadores do parque.
“As entregas que são feitas na feira alteram a rotina do parque. Pessoas de outras cidades, até país passam pelo parque quando um evento desses é realizado. A troca de conhecimentos é muito importante, os turistas levam e trazem coisas novas”, explicou Cléber.

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