Durante os sete dias de exposição, a Feira Internacional de Quadrinhos conta com monitores que guiam os visitantes pelas galerias do Palácio das Artes.
Sempre de bom humor e dispostos a esclarecer dúvidas do público presente, os monitores se revezam e circulam pela feira durante todo o dia. Podem estar guiando uma turma de estudantes, ou podem estar à espera de algum visitante que queira saber um pouco mais sobre o que está sendo exposto.
Lucas Lobato, monitor da feira pela primeira vez contou como ele chegou até lá. “Geralmente, como no meu caso, somos escolhidos através de indicações, por já trabalhar em eventos semelhantes”, esclareceu Lucas. Essa indicação é feita a Fundação de Cultura, que é a responsável por recrutar os interessados as vagas de monitoramento.
De acordo com o monitor, não é necessário ter um conhecimento sobre quadrinhos, mas sim gostar dessa arte, ter paciência e calma para lidar, principalmente, com crianças.
Para se informar sobre as exposições, os monitores no primeiro dia de feira chegam antes da abertura para o público e estudam um pouco sobre cada artista, sobre o que as galerias oferecem para que não fiquem perdidos. “O primeiro dia é sempre mais difícil, muitas vezes quando não sabemos responder na hora, um professor ou especialista em outra visita explica o que tínhamos dúvida. O conhecimento é ao longo da feira, hoje, no quarto dia de feira, já me sinto em casa”, conta o monitor Lucas que nunca participou da feira como monitor, mas sim como visitante quando o FIQ era sediado na Serraria Souza Pinto.
Alguns monitores como Zacarias Silva não são totalmente leigos quando o assunto é quadrinhos. “Fiz curso de arte, tenho noção de desenho, arrisco alguns esboços. Leio quadrinhos e tenho interesse por esse tipo de coisa”, revelou Zacarias.
Este é o segundo ano que o monitor participa da feira, para ele é necessário saber pelo menos o mínimo sobre o que está sendo exposto ao público, como nomes dos artistas. “Muitos artistas são desconhecidos, nem sabia que alemães desenhavam”, comentou o monitor.
Sempre de bom humor e dispostos a esclarecer dúvidas do público presente, os monitores se revezam e circulam pela feira durante todo o dia. Podem estar guiando uma turma de estudantes, ou podem estar à espera de algum visitante que queira saber um pouco mais sobre o que está sendo exposto.
Lucas Lobato, monitor da feira pela primeira vez contou como ele chegou até lá. “Geralmente, como no meu caso, somos escolhidos através de indicações, por já trabalhar em eventos semelhantes”, esclareceu Lucas. Essa indicação é feita a Fundação de Cultura, que é a responsável por recrutar os interessados as vagas de monitoramento.
De acordo com o monitor, não é necessário ter um conhecimento sobre quadrinhos, mas sim gostar dessa arte, ter paciência e calma para lidar, principalmente, com crianças.
Para se informar sobre as exposições, os monitores no primeiro dia de feira chegam antes da abertura para o público e estudam um pouco sobre cada artista, sobre o que as galerias oferecem para que não fiquem perdidos. “O primeiro dia é sempre mais difícil, muitas vezes quando não sabemos responder na hora, um professor ou especialista em outra visita explica o que tínhamos dúvida. O conhecimento é ao longo da feira, hoje, no quarto dia de feira, já me sinto em casa”, conta o monitor Lucas que nunca participou da feira como monitor, mas sim como visitante quando o FIQ era sediado na Serraria Souza Pinto.
Alguns monitores como Zacarias Silva não são totalmente leigos quando o assunto é quadrinhos. “Fiz curso de arte, tenho noção de desenho, arrisco alguns esboços. Leio quadrinhos e tenho interesse por esse tipo de coisa”, revelou Zacarias.
Este é o segundo ano que o monitor participa da feira, para ele é necessário saber pelo menos o mínimo sobre o que está sendo exposto ao público, como nomes dos artistas. “Muitos artistas são desconhecidos, nem sabia que alemães desenhavam”, comentou o monitor.
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