
Que o sexto Festival Internacional de Quadrinhos está sendo visitado por diversas escolas, já não é mais novidade. E nem é mais notícia, o fato de que os alunos têm se distraído com as instalações do evento. Entretanto, são os professores que aproveitam agora a mostra para repensarem a sua didática. “O festival é importante tanto para os alunos, quanto para os professores. O professor que for esperto vai tirar daqui rico material didático que pode auxiliá-lo a ter uma abordagem mais divertida e atraente em sala de aula”, acredita a coordenadora da Escola Municipal Maria da Assunção, Sandra Campolina.
A estudante do curso de letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Elisa santos, também compartilha dessa idéia. “Eu acredito que os quadrinhos podem ser forte aliados à educação. É um jeito divertido de ensinar”, afirma.
Hugo Marelo, graduando do curso de História da PUC Minas, é um apaixonado pelo mundo dos quadrinhos. Porém, ele explica que sua visita ao festival esse ano, foi o desenvolvimento de um projeto universitário, que se relaciona com a produção de um material didático diferente. “O objetivo é criar uma revista em quadrinho sobre a história do Brasil, para usar como material didático nas escolas. Para recolher idéias eu me inscrevi em várias oficinas do festival”, cometa.
Segundo uma das monitoras do festival, Estela Soares, o FIQ tem recebido em cada turno, cerca de 400 alunos, que juntamente com seus professores, percorrem oficinas, assistem filmes e tem acesso à galerias e aos bate-papos. Oportunidade de educação divertida e vivências animadas.
A estudante do curso de letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Elisa santos, também compartilha dessa idéia. “Eu acredito que os quadrinhos podem ser forte aliados à educação. É um jeito divertido de ensinar”, afirma.
Hugo Marelo, graduando do curso de História da PUC Minas, é um apaixonado pelo mundo dos quadrinhos. Porém, ele explica que sua visita ao festival esse ano, foi o desenvolvimento de um projeto universitário, que se relaciona com a produção de um material didático diferente. “O objetivo é criar uma revista em quadrinho sobre a história do Brasil, para usar como material didático nas escolas. Para recolher idéias eu me inscrevi em várias oficinas do festival”, cometa.
Segundo uma das monitoras do festival, Estela Soares, o FIQ tem recebido em cada turno, cerca de 400 alunos, que juntamente com seus professores, percorrem oficinas, assistem filmes e tem acesso à galerias e aos bate-papos. Oportunidade de educação divertida e vivências animadas.
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