Para uma revistinha em quadrinhos chegar às bancas de revistas ou livrarias é preciso muita força de vontade do quadrinista. O mercado editorial de quadrinhos é rígido para lançar trabalhos ainda desconhecidos. “Conseguir uma editora e uma distribuidora para publicar HQ (histórias em quadrinhos) de autores desconhecidos é muito difícil. Normalmente são empresas que aceitam fazer trabalhos com tiragem superior a 5000 exemplares e isso ainda é muito para quem está começando”, explica Marco Venceslau, quadrinista profissional há 5 anos.
Para driblar a imposição de tiragens, feitas pelas editoras, alguns quadrinistas criaram o Quarto Mundo, um grupo que se propõem a ajudar, distribuir, vender, divulgar e trocar experiências de produção de revistas independentes. Will, quadrinista paulista e um dos fundadores, conta como surgiu o grupo. “Tudo começou num grupo de discussão sobre quadrinhos na internet. Mais pessoas foram entrando e participando ativamente. Depois de um grande encontro com todos os participantes surgiu o Quarto Mundo”. Will trabalha com design desde 1989 e com HQ desde 1999.
O Quarto Mundo está participando do FIQ pela 2ª vez e comemorando o aniversário de dois anos. Segundo Will, aproximadamente 40 quadrinistas fazem parte do grupo com suas próprias publicações. “Cada um é responsável por criar, desenhar, redigir e publicar suas histórias, o que o Quarto Mundo faz é reunir todas, divulgar e vender”, explica.
Marcelo Venceslau, quadrinista integrante do grupo e amigo de Will, acredita que a profissão que escolheram ainda é pouco valorizada pelas pessoas. “Muita gente não considera quadrinismo uma profissão, mas sim um hobby”. Além disso, ele também confirma a dificuldade de se conseguir uma editora. “Quadrinistas desconhecidos tem poucas chances com em editoras. O meu trabalho, por exemplo, são apenas 1000 exemplares” Will e Marcelo afirmam que o Quarto Mundo estão abrindo espaço para os quadrinistas independentes.
Para driblar a imposição de tiragens, feitas pelas editoras, alguns quadrinistas criaram o Quarto Mundo, um grupo que se propõem a ajudar, distribuir, vender, divulgar e trocar experiências de produção de revistas independentes. Will, quadrinista paulista e um dos fundadores, conta como surgiu o grupo. “Tudo começou num grupo de discussão sobre quadrinhos na internet. Mais pessoas foram entrando e participando ativamente. Depois de um grande encontro com todos os participantes surgiu o Quarto Mundo”. Will trabalha com design desde 1989 e com HQ desde 1999.
O Quarto Mundo está participando do FIQ pela 2ª vez e comemorando o aniversário de dois anos. Segundo Will, aproximadamente 40 quadrinistas fazem parte do grupo com suas próprias publicações. “Cada um é responsável por criar, desenhar, redigir e publicar suas histórias, o que o Quarto Mundo faz é reunir todas, divulgar e vender”, explica.
Marcelo Venceslau, quadrinista integrante do grupo e amigo de Will, acredita que a profissão que escolheram ainda é pouco valorizada pelas pessoas. “Muita gente não considera quadrinismo uma profissão, mas sim um hobby”. Além disso, ele também confirma a dificuldade de se conseguir uma editora. “Quadrinistas desconhecidos tem poucas chances com em editoras. O meu trabalho, por exemplo, são apenas 1000 exemplares” Will e Marcelo afirmam que o Quarto Mundo estão abrindo espaço para os quadrinistas independentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário