Ver Maurício de Sousa ao vivo e ainda levar um desenho de um dos maiores gênios das histórias em quadrinhos do Brasil, levou várias pessoas ao segundo dia da FIQ.
Para conhecer o criador da Turma da Mônica, era necessário pegar uma das 100 senhas disponíveis na secretaria do evento, a distribuição estava marcada para começar às 15 horas.
Com uma hora de antecedência para o momento da distribuição das senhas, Alexandre Ribeiro, funcionário público de 35 anos, foi o primeiro da fila. O fã disse que não poderia perder a chance de conhecer Maurício de Sousa. “Para mim ele é único, ele é o Walt Disney do Brasil”, comenta Alexandre.
Com 73 anos e a primeira pessoa da fila na abertura dos autógrafos, Vicente de Paulo Corrêa estava muito satisfeito com a montagem do festival e disse que não esperava a hora de levar o desenho do Maurício para o neto.
No meio da espera e ansioso pelo momento de ver de perto seu ídolo, Alexandre Lemos, professor de matemática de 42 anos exibe suas duas Mônicas da década de 70. “Na minha casa eu tenho mais de três mil quadrinhos da turma e em minha opinião, não existem revistinhas melhores que as do Maurício”, relata o professor.
O animador de 22 anos, Mateus Lima, comentou que conhecer o Maurício era realizar um sonho, não só seu, mas de sua mãe também, que não compareceu ao evento. “Minha mãe tem uma coleção enorme na minha casa, juntando a dela com a minha deve ter mais de 1.500 revistas” conta Mateus.
Quem não conseguiu pegar uma senha, ficou do lado de fora da fita de proteção, tirando fotos e olhando com admiração para o desenhista.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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Que carinhas mais fofas. Viva a turma da Mônica!
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